sexta-feira, 8 de julho de 2016

Afetos!

As memórias da linha do tempo nos lembram de sentimentos a todo instante, mas que estão cada vez mais desvanecidos do cotidiano.

As carícias se tornaram tão fugaz que são uma espécie de “vírus” tamanho medo que temos do toque um do outro.

“Se a medida de amar é amar sem medida, por que não morrer de amor e continuar vivendo"? (Como dizem os poetas).

Quantas vezes indagamos e nos perguntamos como aliviar ou evitar sofrimentos e angustias? Só consigo pensar em uma coisa: Afeto.

Afetos sinceros podem ser mais eficazes do que receituários e caixas de analgésicos e antidepressivos, que nos dão a ilusão que tudo está ou ficará bem em seguida. #Bléhhhhh...

Mesmo que seja muito difícil (ainda) precisamos refletir (e muito) e dialogar sobre a necessidade de politização nos espaços familiares, no nosso trabalho e grupo de amigos para aprendermos com as nossas diferenças de afetos geracionais, de gênero, ideológicos e das mais infindáveis formas de ver e sentir o mundo (É preciso).

Bem verdade, que não podemos naturalizar violências (des) percebidas e (não) sentidas, é preciso ter tolerância, pois esta nunca conta o tempo, esta sempre disposta há ficar conosco.

Ainda é preciso perseverar o amor, respeito e amizade, pois esses sentimentos e valores nunca são em demasia, já que o carinho: Ahh!! Esse nunca vai morrer, pois ele é sempre rejuvelhecedor.  

Saudações da turma que tem o péssimo costume de revidar: TOLERÂNCIA, CARINHO, AMOR, AFETO...