As
carícias se tornaram tão fugaz que são uma espécie de “vírus” tamanho medo que
temos do toque um do outro.
“Se a medida de amar é amar sem medida, por
que não morrer de amor e continuar vivendo"? (Como dizem os poetas).
Quantas vezes indagamos e nos perguntamos como aliviar ou evitar
sofrimentos e angustias? Só consigo pensar em uma coisa: Afeto.
Afetos sinceros podem ser mais eficazes do que receituários e caixas de analgésicos
e antidepressivos, que nos dão a ilusão que tudo está ou ficará bem em seguida.
#Bléhhhhh...
Mesmo que seja muito difícil (ainda) precisamos refletir (e muito) e
dialogar sobre a necessidade de politização nos espaços familiares, no nosso trabalho
e grupo de amigos para aprendermos com as nossas diferenças de afetos
geracionais, de gênero, ideológicos e das mais infindáveis formas de ver e
sentir o mundo (É preciso).
Bem verdade, que não podemos naturalizar violências (des) percebidas e
(não) sentidas, é preciso ter tolerância, pois esta nunca conta o tempo, esta
sempre disposta há ficar conosco.
Ainda é preciso perseverar o amor, respeito e amizade, pois esses sentimentos
e valores nunca são em demasia, já que o carinho: Ahh!! Esse nunca vai morrer,
pois ele é sempre rejuvelhecedor.
Saudações
da turma que tem o péssimo costume de revidar: TOLERÂNCIA, CARINHO, AMOR, AFETO...